No dia 02 de abril o arqueólogo Cauê realizou com os alunos do 6º ano uma oficina de cerâmica.
 |
Cauê explicando técnicas na confecção de cerâmica. |
 |
Alunos "fazendo rolinhos" técnica utilizada para confeccionar potes e panelas.
|

 |
Aluno criando um pote. |
O objetivo da oficina foi experienciar como os índios e sujeitos primitivos, utilizavam a argila para confeccionar potes e utensílios no acondicionamento e ou cozinhar alimentos. Cauê explicou aos alunos as técnicas utilizadas no manuseio da argila. Este, trabalha em uma empresa de arqueologia situada no Município de Tubarão, onde a filosofia principal da instituição, é conscientizar as escolas sobre o valor histórico dos sítios arqueológicos encontrados em regiões de SC, principalmente os sambaquis, concentrados na costa litorânea. A escola do Morretes foi contemplada com o conhecimento deste profissional, experiente em estudos de campo. Entre a Pinheira e o Bairro Três Barras, têm um sítio arqueológico localizado às margens da BR 101 SUL. O sítio continua preservado graças a ação da comunidade, que impediu a concessionária responsável pelo pedágio, construções no local. Ações efetivas como esta, faz com que todos mantenham preservada a identidade cultural e histórica da sua região.
Nenhum comentário:
Postar um comentário